tatuamos pontes nos braços
para atravessarmos juntas
os abismos que nos rodeiam
tateamos estrangeiras de nós mesmas
corpos que passeiam
traços impermeáveis acenam de longe
e seguem adiante
loba, mulher maldita do agreste pernambucano, mãe, feminista antiproibicionista, escrevo quando quero e fotografo quando não consigo escrever, as vezes faço as duas coisas e outras, nenhuma
novos olhos se encaram é noite de sábado eu tenho sono e não durmo eu escrevo e sonho acordada e evito fumar perto de vc q não fuma mas is...